Uma equipe terapêutica ligada à Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Miranda está levando atendimento e orientação para indígenas com deficiência que residem nas aldeias indígenas terena de Miranda. O deslocamento dessas pessoas, que já era difícil, ficou ainda mais complicado com as implicações da pandemia de Covid-19.
Nesta terça-feira, 23, a equipe formada por uma terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e assistente social, acompanhados de profissionais da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), entre eles um psicólogo, esteve na aldeia Lalima, que fica acerca de 50 quilômetros da área urbana do município. O grupo adota medidas de segurança sanitária em cada visita.
Segundo o diretor da Apae, Adalberto Garrido, “a intenção é levar conhecimento aos aldeados deficientes e visitar usuários apaeanos”.
A Apae segue realizando atendimentos clínicos, com medidas de segurança. Já o Centro de Educação Especial Maria Virgínia, também mantido pela instituição esta com aulas presenciais suspensas desde o ano passado, mantendo atividades remotas.
A equipe terapêutica é composta pela terapeuta ocupacional Flávia Franzão, pela fisioterapeuta Gabriela Mori e pela assistente social Rosimeire Souza, acompanhadas pelo psicólogo social Jadson, da Sesai.